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sábado, 16 de outubro de 2010

Blog da Reciclage: RECICLAGE na Abertura da Semana Anchietana!

Blog da Reciclage: RECICLAGE na Abertura da Semana Anchietana!: "Hoje participamos da abertura da Semana Anchietana, na escola Anchieta aqui em Porto Alegre. O tema deste ano é a Sustentabilidade. Nós ex..."

14 comentários:

Aline disse...

Dedicamos um selo ao seu blog!

Olá, nosso site está realizando a campanha Identidade pelo Planeta. Estaremos dedicando um selo por semana, até o final do ano, para blogs com enfoque no meio ambiente. A intenção é mobilizar os internautas em prol do planeta...O primeiro selo da campanha, dedicamos ao seu blog, se quiser conferir e copiar a imagem, acesse www.identidadenoroeste.com e clique em IDENTIDADE PELO PLANETA, ou diretamente: http://identidadenoroeste.com/idplaneta.html

Parabéns pelo seu blog!

josé lopes disse...

Vereza chupa essa. Estrebucha! Morra! Imbecil.
Ganhamos do JN, do Globo, da CBN, da Folha, do Estadão, da Revista Veja, do Bonner, do William Waack, da farsa da Erenice, da bolinha de papel, do aborto, do sigilo dos tucanos, do Merval Pereira, do Reinaldo Azevedo, do Noblat, do William Waack, do Boris, do Vereza, dos falsos evangélicos, dos bispos do mal, do Papa, do Jabor, também conhecido como Jabosta, da tirania, da mentira e, da “revolução do ódio”. A verdade venceu a mentira. O povão venceu, nós vencemos. Seja bem vinda nossa presidente Dilma. Sucesso! Conte com a gente! Nós te amamos! Valeu a Luta!
Estrebuchem direitada, com a sua “revolução do ódio”!

josé lopes disse...

Vereza é um falso espírita.

Quem é espírita não faz o que ele faz. Só tem discurso. Você nunca viu Chico Xavier falando mal de alguém. Chico sim, semnpre foi um grande espírita. Abra os olhos moça! Pesquise na internet "Manual da Conduta Espírita"

josé lopes disse...

Manual da Conduta Espírita
Por André Luiz (espírito)

NOS EMBATES POLÍTICOS
Situar em posição clara e definida as aspirações sociais e os ideais espíritas
cristãos, sem confundir os interesses de César com os deveres para com o Senhor.
Só o Espírito possui eternidade.
Distanciar-se do partidarismo extremado.
Paixão em campo, sombra em torno.
Em nenhuma oportunidade, transformar a tribuna espírita em palanque de
propaganda política, nem mesmo com sutilezas comovedoras em nome da caridade.
O despistamento favorece a dominação do mal.
Cumprir os deveres de cidadão e eleitor, escolhendo os candidatos aos postos
eletivos, segundo os ditames da própria consciência, sem, contudo, enlear-se nas malhas
do fanatismo de grei.
O discernimento é caminho para o acerto.
Repelir acordos políticos que, com o empenho da consciência individual, pretextem
defender os princípios doutrinários ou aliciar prestígio social para a Doutrina, em troca de
votos ou solidariedade a partidos e candidatos.
O Espiritismo não pactua com interesses puramente terrenos.
Não comerciar com o voto dos companheiros de Ideal, sobre quem a sua palavra ou
cooperação possam exercer alguma influência.
A fé nunca será produto para o mercado humano.
Por nenhum pretexto, condenar aqueles que se acham investidos com
responsabilidades administrativas de interesse público, mas sim orar em favor deles, a fim
de que se desincumbam satisfatoriamente dos compromissos assumidos.
Para que o bem se faça, é preciso que o auxílio da prece se contraponha ao látego
da crítica.
Impedir palestras e discussões de ordem política nas sedes das instituições
doutrinárias, não olvidando que o serviço de evangelização é tarefa essencial.
A rigor, não há representantes oficiais do Espiritismo em setor algum da política
humana.
“Nenhum servo pode servir a dois senhores.” — Jesus. (LUCAS, 16:13.)

J Araújo disse...

Foi muito bom conhecer seu blog. Cheguei aqui através do mimirabolante.

Excelente iniciativa

Bj

Muita Paz! disse...

Embora defasado o artigo abaixo expressa a verdade. Leia com atenção.
Segredos da “revolução do ódio” no Brasil

Mauro Carrara – Jornalista. Estudou arte, ciências sociais e comunicação na Itália. Na década de 80, prestou serviços para a ONU em países como China, Iraque e Marrocos.

O PSDB, o partido neoliberal de José Chirico Serra e Fernando Henrique Cardoso, montou ainda em outubro de 2009 um eficiente sistema capaz de disparar diariamente mais de 152 milhões de e-mails para brasileiros de todas as regiões.
Esse sistema é preferencialmente utilizado para disseminar peças de calúnia e difamação contra Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva e qualquer figura pública que ouse tomar partido do projeto da esquerda no Brasil. Funcionando também nas redes sociais, essa é uma das principais frentes da “revolução do ódio” em curso no país.
Até o primeiro turno da eleição presidencial, havia mais de 650 militantes, quase todos bem remunerados, para difundir material venenoso contra o governo federal. Neste segundo turno, essa super tropa de terrorismo virtual, recrutada por Eduardo Graeff, conta com mais de 1.000 militantes.
Esse, no entanto, é apenas um braço do movimento de golpismo midiático financiado por entidades ultra-conservadoras, sobretudo norte-americanas, empenhadas em desestabilizar movimentos de esquerda pelo mundo e assumir o controle das fontes de riqueza nos países emergentes.
Continua...

Muita Paz! disse...

O enigma das “revoluções coloridas”
Há 15 anos, a Internet vem sendo utilizada como ferramenta de sabotagem por esses grupos. Dentre eles, destacam-se o poderoso National Endowment for Democracy (NED), a United States Agency for International Development (USAID) e inúmeras entidades parceiras, como a Fundação Soros.
O NED, por exemplo, financia várias organizações-satélite, como o World Movement for Democracy, o International Fórum for Democratic Studies e o Reagan-Fascell Fellowship Program, que atuam direta ou indiretamente em todos os continentes.
Grupos ligados ao NED, por exemplo, tiveram comprovada atuação nos episódios políticos que desestabilizaram a coalizão de centro-esquerda na Itália, em 2007 e 2008. Acabaram derrubando o primeiro-ministro Romano Prodi e, em seguida, reconduziram ao poder o magnata Silvio Berlusconi.
A ação envolveu treinamento de jornalistas, divulgação massiva de boatos na Internet, dirigidos sobretudo aos jovens, e distribuição seletiva de caríssimos “estímulos” a senadores de centro.
Continua...

Muita Paz! disse...

Mas, afinal, o que é o NED?
Criada em 1983, por iniciativa do presidente estadunidense Ronald Reagan, trata-se oficialmente de uma entidade privada, mas abastecida de forma majoritária por fundos públicos.
Ainda que seus dirigentes a qualifiquem como um centro de incentivo à democracia, trabalha sempre no apoio a movimentos de direita, com forte ênfase no liberalismo, no individualismo, no privatismo e no pressuposto de que os interesses do mercado devem prevalecer sobre os interesses sociais.
Segundo o conceituado escritor e ativista norte-americano Bill Berkowitz, do movimento Working for Change, o objetivo do NED tem sido “desestabilizar movimentos progressistas pelo mundo, principalmente aqueles de viés socialista ou socialista democrático”.
O NED e suas entidades parceiras figuram na origem das chamadas “revoluções coloridas” que se espalharam pelo mundo nesta década. A primeira operação virtual-midiática de grandes proporções foi a chamada Revolução Bulldozer, em 2000, no que ainda restava da Iugoslávia.
O nome do movimento se deve ao ato violento de um certo “Joe” (na verdade, Ljubisav Dokic) que atacou uma emissora de rádio e TV com uma escavadeira. Logo, foi transformado num emblema da sedição.
Na época, especialistas em mobilização de entidades financiadas pelo NED concederam apoio técnico e treinamento intensivo aos membros do Otpor, grupo estudantil se tornaria fundamental na campanha de desestabilização do governo central.
Talvez o melhor exemplo desse trabalho de corrosão política tenha ocorrido em 2003, na Geórgia, na chamada Revolução das Rosas, que culminou com a derrubada do presidente Eduard Shevardnadze.

Muita Paz! disse...

Novamente, havia uma organização juvenil envolvida na disseminação de boatos, denúncias e incitações, a Kmara (Basta!), além de várias ONGs multinacionais como o Liberty Institute.
A Revolução das Rosas não teria ocorrido sem o apoio das associações ligadas ao bilionário húngaro-americano George Soros. A Foundation for the Defense of Democracies, instituto neoconservador com sede em Washington D.C., revelou que Soros investiu cerca de US$ 42 milhões nas operações para derrubar Shevardnadze.
O roteiro se repetiu em vários outros movimentos, como a Revolução Laranja, na Ucrânia, em 2004, e a Revolução das Tulipas, no Quirguistão, no ano seguinte.
Levantes dessa natureza ainda têm sido estimulados por esses grupos e seus agentes, que visitam os países-alvo em épocas de crise ou durante processos eleitorais.
Observadores internacionais estimam, por exemplo, que NED e USAID investiram US$ 50 milhões anuais no suporte às entidades que desestabilizaram e derrubaram o governo de Manuel Zelaya, em Honduras.
Nem sempre, porém, as “revoluções“ patrocinadas por essas entidades são coroadas de pleno êxito. É o caso da chamada “Revolução Twitter”, ocorrida na Moldávia, em 2009, e das frequentes operações de terrorismo midiático e virtual desenvolvidas pela oposição venezuelana.

Muita Paz! disse...

Em todos esses episódios, há um procedimento estratégico que vem sendo seguido pelos grupos de sabotagem. Podemos sintetizá-lo em dez mandamentos operativos:
1. Difunda o ódio. Ele é mais rápido que o amor.
2. Comece pela juventude. Ela está multiconectada e pode ser mais facilmente mobilizada para destruir do que para construir.
3. Perceba que destruir é “divertido”, ao passo que “construir” pode ser cansativo e chato.
4. A veracidade do conteúdo é menos relevante do que o potencial impacto de uma mensagem construída a partir da aparência ou do senso comum.
5. Trabalhe em sintonia com a mídia tradicional, mas simule distanciamento dos partidos tradicionais.
6. Utilize âncoras “morais” para as campanhas. Criminalize diariamente o adversário. Faça-o com vigor e intensidade, de forma a reduzir as chances de defesa.
7. Gere vítimas do oponente. Questões como carga tributária, tráfico de drogas e violência urbana servem para mobilizar e indignar a classe média.
8. Eleja sempre um vilão-referência em cada atividade. Cole nele todos os vícios e defeitos morais possíveis.
9. Utilize referências sensoriais para a campanha. Escolha uma cor ou um objeto que sirva de convergência sígnica para a operação.
10. Trabalhe ativamente para incompatibilizar o político-alvo com os grupos religiosos locais.
Várias dessas agências internacionais de desestabilização enviaram emissários ao Brasil, especialmente a partir do ano passado.
A ação-teste no Brasil foi desencadeada por meio do movimento “Fora Sarney”, organizado pelo movimento denominado “Rir para Não Chorar”, ou simplesmente RPNC.
Os “indignados moralistas” de direita escolheram o político maranhense como alvo, mesmo depois de tolerá-lo durante 45 anos em instâncias decisórias do país.
O líder da vez era um certo Sérgio Morisson, que se dizia consultor de ONGs e “fashionista”. Na época, vivia na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), atuando no Comitê de Jovens Executivos.

Muita Paz! disse...

Na verdade, Sarney serviu apenas como um pretexto de ensaio golpista. O objetivo do grupo era canalizar o ódio da jovem classe média contra o governo Lula.
Distribuíram 50 mil narizes de palhaço, seguindo disciplinadamente a cartilha de simbologia dos movimentos patrocinados pelo NED.
Na verdade, muitos dos “palhacentos” já tinham atuado em outro levante do tipo, o famigerado “Cansei”, que dois anos antes tentara se aproveitar do acidente com o avião da TAM para fomentar uma revolta popular contra o governo federal.
Na presente eleição presidencial brasileira, todo o receituário estratégico e simbólico das revoluções coloridas foi empregado no fortalecimento da candidatura da ex-petista Marina Silva.
A chamada “onda verde”, que impediu a vitória de Dilma Rousseff no primeiro turno, foi vigorosamente apoiada por expressivos setores da direita brasileira, inclusive com suporte mal disfarçado de parte da militância oficial do PSDB.

Muita Paz! disse...

A direita estrangeira e o golpe em curso no Brasil
A principal entidade articuladora da “revolução do ódio” no Brasil é o Instituto Millenium (IM), que dispensa apresentações ao leitor da blogosfera.
O IM tem uma fixação especial por Ayn Rand, uma escritora, roteirista e pseudo-filósofa russa que viveu a maior parte da vida nos Estados Unidos.
Rand defendia fanaticamente o uso de uma suposta razão objetiva, o individualismo, o egoísmo e o capitalismo. Segundo a base de sua “filosofia”, o homem deve viver por amor a si próprio, sem se sacrificar pelos demais e sem deles esperar qualquer solidariedade.
Para os seguidores de Rand, o espírito altruísta cooperativo é visto como fraqueza e como destruidor da energia humana empreendedora.
Rezam pela cartilha de Rand, por exemplo, o articulista de Veja Reinaldo Azevedo e o economista Rodrigo Constantino, membro do Conselho de Fundadores e Curadores do IM, autor de livros barra-pesada como “Estrela Cadente: As Contradições e Trapalhadas do PT” e “Egoísmo Racional – o Individualismo de Ayn Rand”.
O conselho editorial do instituto é liderado por Eurípedes Alcântara, diretor da revista Veja, tão conhecido pela barriguda matéria do Boimate (o anúncio da fusão genética do boi com o tomate) quanto por sua devoção fanática pelos Estados Unidos e pelo neoliberalismo radical.

Muita Paz! disse...

Participante ativo de programas de entidades financiadas pelo NED, Alcântara frequenta simpósios e atividades de treinamento destinadas a impor na América Latina o pensamento da direita corporativa norte-americana.
A Internet ainda exibe uma conversa tão estranha quando reveladora entre o executivo da Editora Abril e Donald “Tamiflu” Rumsfeld, ex-secretário do Departamento de Defesa dos EUA. Segue aqui uma fala entusiasmada do entrevistador.
QUESTION (Alcântara): Yeah, that would be my pleasure. I have been watching close your role in the United States and I must say that I admire you. You are so firm since the beginning. When they said they were going there for the oil and then they said you were going there for your own interests, and then, well, we see democracy spreading throughout the Arab world. This is not a small thing, right?
As relações entre o Millenium e entidades estrangeiras seguem diversas rotas de financiamentos e apadrinhamentos, mas um pouco dessa complexa malha de articulações pode ser visualizada aqui.
Hoje, os apoiadores estrangeiros do Instituto Millenium e dos partidos da direita brasileira têm um olho ansioso na eleição e outro faminto na compensação exigida. O principal balconista desse negócio é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que recentemente, em Foz do Iguaçu (PR), tentou acalmar sua inquieta freguesia.
Caso José Serra vença o pleito em 31 de Outubro, o pagamento prometido está garantido: a entrega do Banco do Brasil, da Petrobrás e de Itaipu aos patrocinadores da “revolução do ódio”. Mais estarrecedor que esse acordo é o silêncio até agora das forças progressistas.
O que falta para se revelar esse segredo ao povo brasileiro?

Fonte: http://mariafro.com.br/wordpress/?p=20919

Dorinha (Dora Cardoso) disse...

Ainda podemos fazer algo por nosso planeta. Além de ajudar em sua recuperação, também podemos ganhar um dinheiro extra no reaproveitamento de materiais.Visitem meu blog tambem:http://artedorinha.blogspot.com

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