Fonte: BioTerra
Este relatório de 2008 iniciado pelo Banco Mundial e as Nações Unidas, o International Assessment of Agricultural Knowledge, Science and Technology for Development, promove soluções alternativas para os problemas da fome e da pobreza que enfatizam suas raízes sociais e económicas. A IAASTD concluiu que a agricultura agroecológica em pequena escala é mais adequada para o terceiro mundo do que o modelo agrícola industrial favorecido por grandes empresas do agronegócio e dos transgénicos, como a Monsanto. No entanto, sabe-se que a Fundação Bill Gates financia a Monsanto.E o negócio foi feito de nó bem atado, como refere este artigo do Huffington Post. Nada muito surpreendente, uma vez que já foi Gates e as empresas do agronegócio patrocinam a caverna de sementes do fim do mundo, com propósitos nada louváveis.
A agricultura dos transgénicos é comprovadamente simplista (com diminuição da biodiversidade), poluente, prejudiciais à nossa saúde, onde existem casos de suicídio de agricultores, onde morrem pessoas causadas pelas pulverizações e economicamente inviável .
Tudo isto encabeçados por pouco mais de uma mão de corporações à : Monsanto, Pioneer, Syngenta e Bayer.
Entretanto e de acordo com Kjell Aleklett, numa conferência na Stockholm Resilience (assistir à palestra) refere que a satisfação das necessidades alimentares mundiais estão por um fio e diz ainda que, além das alterações climáticas, estamos confrontados com outros desafios, uma vez os nossos depósitos de combustíveis fósseis se esgotaram. Além disso temos as questões dos baldios, dos sem terra, das reservas agrícolas, da perda da biodiversidade e dos meios agroflorestais.
Descarregue a apresentação do Prof. Aleklett (pdf, external link)
Concluindo, a agricultura está mesmo numa encruzilhada. Já se vislumbram soluções: permacultura; agricultura biológica e opções energéticas que não dependam dos biocombustíveis.
Então, prossigamos neste caminho, até uma agricultura mais ecológica e em defesa da sustentabilidade social, ambiental e económica.
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